Começou mal a estréia do novo ombudsman da Folha. Teve que se explicar em sua primeira coluna sobre declaração em entrevista, uma semana antes, quando disse que, ao contrário da imprensa americana, a brasileira não vive uma crise de credibilidade. Foi preciso analisar palavras, conceitos, citar que a Igreja Católica goza de credibilidade, embora não influencie seus fiéis e mais outras filigranas.
Não deu. A imprensa nacional perdeu a capacidade de influenciar seus leitores pela notória perda de credibilidade. Fatos são abundantes para esta análise. Apenas o novo ombudsman não deseja ver.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
E o ombusman começa se explicando
Postado por Jurandir Paulo às 14:30
Marcadores: quem lê tanta notícia
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5 comentários:
Quer que pensemos que a imprensa e a Igreja Católica tem credibilidade !?
Nem eles, nem a igreja, nem a oposição tem credibilidade, todos já abundaram.
Pelos menos tem coerência o grupo Folha, colocaram como ombusmam uma pessoa com a mesma falta de credibilidade.
Esse negócio de ombusdsman na Folha perdeu sentido. Não há mais crédito nisso. Pena que esse Carlos Eduardo tenha aceitado um cargo com liberdade meia boca. Está jogando no lixo algo que haja construído profissionalmente ao longo da vida. A Folha,, como já disse alguém delubiou. Ou seja encampou o conceito de Delúbio de que muita transparência é burrice. Esse jornalão já era. Depois de décadas como assinante larguei-a faz uns 2 3 anos. Jamais !!!
Pois é, amigos, e o cara cita uma duvidosa pesquisa, pedida pela Associação dos Magistrados Brasileiros, para sustentar que a mídia é vista com credibilidade. Pesquisei e vi. Há muito a considerar sobre os resultados. E independente de qualquer coisa, não há nada ali que explique os critérios usados. Sabemos que foram feitos por telefone, o que de cara limita a credibilidade do resultado. Mas, credibilidade é algo que o novo ombudsman não tem e nem deseja buscar.
Credibilidade é como caráter, só quem tem sabe a importância.
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