Leio a notícia que a casa carioca do nosso príncipe da Sorbonne, ele, o nosso Professor, que ministrava palestras nas linguas pátrias onde quer que estivesse, na condição de soberano da Botocúndia, tá pra desabar.
O prefeito da cidade, o pai do almofadinha bochechudo, rapidamente anunciou que iria fazer algo pela dita. Eu, na minha modesta posição, tenho uma sugestão:
Casa de Cultura Efiagá. A tal casa teria como objetivo registrar para a posteridade o que seu governo nos deixou de legado. (Ih,talvez fosse mais adequado abrir um banco no local, ou um presídio, ou uma nova febem)
Uma seção denominada primeiro ato: A Era Vargas Acabou. Com uma carteira de trabalho pegando fogo. Esqueçam o que escrevi. Nosso príncipe assinando o acordo com o atual DEMônios.
Um corredor com As Privatizações das Teles, seguida dos Leilões e os Precatórios.
Ah, sim. Um salão multimídia com a Gestão do Apagão. Os ministros comendo moscas, a imprensa colocando culpa nas secas, o apelo pela redução do consumo de energia, as empresas chiando e as concessionárias que não podem ter prejuízo nunca (aliás, outra seção: O Capitalismo sem Prejuízo - não vai faltar exemplo) chateadinhas pq os consumidorezinhos gastaram menos energia e por isso terão que compensá-las com seus ricos centavinhos. Essa sala vai boooombar.
Aceito sugestões. A curadoria, hm. Vou pensar num nome adequado.
sábado, 18 de agosto de 2007
Casa de Cultura Efiagá
Postado por Kelly Christynna às 14:45
Marcadores: elites, história como farsa
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Um comentário:
Tem que ter na casa uma sala Ricardo Sérgio de Oliveira, o grande homem na vida de FHC. Ah, sexo não sei se rolou, mas quer saber mais? Bota aspas no nome e pesquisa no google.
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