Confesso um enorme prazer quando me deparo com a “genialidade” de alguns analistas que a mídia nos impõe. Fábio Giambiagi é nome do último que me deleita. Nem sabia que tal gênio existisse por aqui, mas um comentário do Luiz Nassif iluminou minha ignorância sobre a existência deste economista, que é lido pelas nossas elites liberais, que o levam à sério, pasmem! Entendam:
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Creio, honestamente, que a maioria dos brasileiros não deseja viver em um país comunista, onde todos tenham a mesma remuneração. A idéia de que o Brasil é um país capitalista, onde alguma desigualdade é natural, por expressar diferenças que de fato existem entre os atributos individuais, é, se eu não estiver errado nas minhas percepções, claramente majoritária no país. Ao mesmo tempo, não há dúvidas de que a desigualdade excessiva é vista como negativa pela grande maioria da população, que preferiria viver em um país menos desigual. Que tal, então, pensar no sistema de aposentadoria como uma esfera em que, no "terceiro tempo" das nossas vidas, iremos viver em um Brasil mais igualitário, onde a distância entre quem ganha mais e quem ganha menos continuará existindo, mas será limitada a um múltiplo razoável?
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Matutei um tempo para analisar o que seria melhor, se os argumentos ou a conclusão, mas certamente pensar em justiça social quando no “terceiro tempo” todos estarão na mesma eme é coisa para poucos iluminados.
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Há 2 minutos
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